A espera
Somos sós eu e o relógio.
Nessa angustia de uma espera.
Quando mais eu penso alto.
Mais o tempo se aquieta.
Tic-tac bate as horas.
Tic-tac na espera.
Tic-tac venha logo.
Tic-tac vem depressa.
E são assim todos os dias.
Não importa o horário.
É de noite é de dia.
Não me rendo ao cansaço.
Tic-tac bate as horas.
Tic-tac na espera.
Tic-tac venha logo.
Por favor, venha depressa...
Autor: Claudemir Ciol
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